"Placing a smile at the perfect event
Gracing your skin with the side of my hand
If I ever leave I could learn to miss you
But sentimental boy is my non de plume"
(Panic! At The Disco - Trade Mistakes)
Céu azul em plena madrugada
Gracing your skin with the side of my hand
If I ever leave I could learn to miss you
But sentimental boy is my non de plume"
(Panic! At The Disco - Trade Mistakes)
Céu azul em plena madrugada
Ao sul, me encontro no nada
Derreto minhas lágrimas numa frigideira
Fazendo drama pela noite inteira
Deitado na cama
Contado as estrelas do meu teto
Meus olhos feitos de escamas
Mudando novamente meus afetos
Pego um jogo de baralho
Construo um castelo feito deles
Procurando um meio falho
De ter a vida como a deles
Tanta gente chora
E o sol vai embora
Ninguém se importa
Se você sai pela outra porta
Calado,feito de papelão
Passado, feito de solidão
Assim estava eu, um menino ingênuo
Com sede, bebendo de seu próprio veneno
Queimando sua garganta
Apesar de que nada adianta
As suas lágrimas são feitas de aço,decerto
Para durar tanto tempo incerto
Já esperava que fosse o correto
Aquele que fosse diferente
Só não te trouxe mais perto
Porque sabia o que tinha à frente
Sorriram pra mim uma vez,
Contaram umas piadas
Contei até dez
E eles fingiram que não era nada
A dor que corrói meu peito
Como se nada funcionasse direito
Eu poderia roubar umas asas e voar
Assassinar um anjo e por fim me libertar
Mas não, costumo seguir meus princípios
Como se fosse o único caminho, o precipício
Pego a linha e a agulha, começo a costurar
De novo, aquele sorriso pra todo mundo enxergar
"Nossa, então não faz mal eu fingir
Que as pessoas não irão fugir?"
Não, eu costumo me deitar de vez em quando
Apagar os rostos que guardei de alguns anos
O que eu sinto, o que farei
São coisas que perguntei
Há um tempo atrás
Que nunca mais fora o mesmo, nunca mais
Existem outros universos além dos que eu contei?
Existem outros sorrisos além daqueles que eu sei...
Que nunca foram verdadeiros, nem um pingo de sinceridade?
Eu existo, depois de tanta calamidade?
Sinto-me rápido no devagar
Sinto como se fosse pirar
Alguém se coloque no meu lugar?
Há muito tempo eu não sei aonde é...
Não sei escrever bem,
Só quero ser uma pintura também
Quero ter um segundo de admiração
Quero ter uma batida de um coração
Os rabiscos de minha face
Só demonstram o que eu não quero mostrar
Meus olhos cheios de impasse
Se devo ou não chorar
Eu nunca disse adeus
Para os olhos teus
Mas também não disse bem-vinda
Se eu te encontrasse em cada esquina
Vivo como uma geada
Que vem rápido,fria, e vai embora sem nada
Assim como uma lágrima
Que permanece ao estilo triste, estagnada
Uma poesia para não perder o ritmo
Palavras pra se preocupar com sentido
O que eu escolhi pra viver, não foi ter vivido
Apenas quero um sorriso e ter uns mimos
É meio tarde para ver as horas
Noite fria, vem e vai, aonde você mora?
Ela nem diz aonde vai ou de onde vem
Apenas é a única companhia, meu bem.
Aquele que fosse diferente
Só não te trouxe mais perto
Porque sabia o que tinha à frente
Sorriram pra mim uma vez,
Contaram umas piadas
Contei até dez
E eles fingiram que não era nada
A dor que corrói meu peito
Como se nada funcionasse direito
Eu poderia roubar umas asas e voar
Assassinar um anjo e por fim me libertar
Mas não, costumo seguir meus princípios
Como se fosse o único caminho, o precipício
Pego a linha e a agulha, começo a costurar
De novo, aquele sorriso pra todo mundo enxergar
"Nossa, então não faz mal eu fingir
Que as pessoas não irão fugir?"
Não, eu costumo me deitar de vez em quando
Apagar os rostos que guardei de alguns anos
O que eu sinto, o que farei
São coisas que perguntei
Há um tempo atrás
Que nunca mais fora o mesmo, nunca mais
Existem outros universos além dos que eu contei?
Existem outros sorrisos além daqueles que eu sei...
Que nunca foram verdadeiros, nem um pingo de sinceridade?
Eu existo, depois de tanta calamidade?
Sinto-me rápido no devagar
Sinto como se fosse pirar
Alguém se coloque no meu lugar?
Há muito tempo eu não sei aonde é...
Não sei escrever bem,
Só quero ser uma pintura também
Quero ter um segundo de admiração
Quero ter uma batida de um coração
Os rabiscos de minha face
Só demonstram o que eu não quero mostrar
Meus olhos cheios de impasse
Se devo ou não chorar
Eu nunca disse adeus
Para os olhos teus
Mas também não disse bem-vinda
Se eu te encontrasse em cada esquina
Vivo como uma geada
Que vem rápido,fria, e vai embora sem nada
Assim como uma lágrima
Que permanece ao estilo triste, estagnada
Uma poesia para não perder o ritmo
Palavras pra se preocupar com sentido
O que eu escolhi pra viver, não foi ter vivido
Apenas quero um sorriso e ter uns mimos
É meio tarde para ver as horas
Noite fria, vem e vai, aonde você mora?
Ela nem diz aonde vai ou de onde vem
Apenas é a única companhia, meu bem.
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