quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Auto-Crítica







Não vai adiantar o que você me fala, o que você me diz para fazer, eu só irei fazer se eu concordo mesmo e não acatar ordens que eu não quero. Não, eu não sou um santo, eu falo mais palavrões que frases sem e também sigo o que eu quero,gosto, realmente acho algo divertido.

Nunca tive fissuras pelas coisas antigas, então não me venha dizer coisas de "você se lembra..." "lembra daquilo...", pois eu não vou lembrar e não iria querer lembrar de qualquer jeito. Admiro o céu e as tardes quando o sol se poem.

Parece que minha mente tem medo da resposta que vier, por isso guardo bastante coisas para mim mesmo. Não adianta tentar, não vai me fazer repensar em algo que eu fiz, não tenho arrependimentos. É, eu também componho, e foda-se se acha gay.

Eu escrevo, edito, canto mal pra caralho, mas tento fazer meu melhor, faço coisas que muitas vezes eu me impressiono por saber. E, algo que me deixa intrigado, que as pessoas ficam admiradas pelo seu trabalho, pelo mínimo de pessoa que você seja.

Não me venha perguntar pelo futuro, pois passará a tarde me escutando. Sou do tipo louco sensato criativo, não sou do tipo pergunta e depois a resposta, e enfim, o objetivo final. Eu crio o objetivo, pra criar a resposta e depois a pergunta.

Mas caso venha me perguntar sobre notícias musicais, e coisas a ver com computador e internet, me procure. Eu sei a hora de brincar e a hora de reflexão e talz, por isso tem vezes que eu estou meio que excluído e tem vezes que eu falo merda pra caralho.

Eu sou um grande romântico, um poeta romântico. Se eu me apaixono, escrevo textos e textos, milhares de poemas. Eu também toco contra-baixo, um instrumento muito foda, que aumenta o meu sonho de ser um grande baixista num futuro próximo.

Xingo tudo o que eu acho errado ou irritante, e adoro estar com meus amigos, mesmo eles sendo muito trollfaces. Eu não reclamo por eu me sentir velho, eu reclamo pelo simples fato de me sentir culpado pela merda do mundo.

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